Toda a gente sabe que quando se chega a avó/avô se tem muita paciência. A minha mãe é um bom exemplo. Se não, vejam só isto:
Monday, January 19, 2009
3 anos! Festa la em casa
No dia dos anos do M convidei alguns amigos meus e do M para virem la a casa. A minha mae fez umas comidas optimas e ajudou a preparar tudo (obrigada mae!). Eram so quatro putos (o meu incluido) porque umas semanas antes da festa o M explicou-me que ele nao queria emprestar as coisas dele... A festa foi optima, sem grandes excessos, com amigos, prendas q.b., muitos risos e poucos choros.
Enquanto as criancas brincam os adultos conversam (e tao bom quando eles crescem e entreteem-se sem chorar...)
E havia dois bolos com muitas velas para toda a gente as poder apagar...
E por fim, que tal um filme?
E se ha alguem que tem duvidas acerca do poder que a televisao tem sobre os miudos, aqui fica a prova: embasbacados
Enquanto as criancas brincam os adultos conversam (e tao bom quando eles crescem e entreteem-se sem chorar...)
E havia dois bolos com muitas velas para toda a gente as poder apagar...
E por fim, que tal um filme?
E se ha alguem que tem duvidas acerca do poder que a televisao tem sobre os miudos, aqui fica a prova: embasbacados
Festa na escola - Tres grandes anos!
O M fez anos no Sabado, e na sexta feira levei um bolo para a escola para comecar as celebracoes. O bolo fez um grande sucesso, era dos Carros e tinha o 'Faisca McQueen'.
Primeiro estivemos sentadinhos a espera que os outros meninos acabassem de lanchar (o meu filhote foi dos ultimos a acordar, e por ele teria continuado a dormir...)
Depois pusemos os chapeus de festa e cantamos os parabens... O M gosta de apagar as velas e por isso foi uma excitacao.
Mas mais importante era o carro do Faisca. Por isso, ele esperou pacientemente que se apagassem as velas e depois agarrou-o sem demoras (uma tactica de sobrevivencia muito importante para que convive com 20 outros meninos da mesma idade). Passo continuo, pos-se a chupa-lo.
E por fim comeu-se o bolo.
Nessa noite ja em casa, houve mais (resto) de bolo e mais velas.
Primeiro estivemos sentadinhos a espera que os outros meninos acabassem de lanchar (o meu filhote foi dos ultimos a acordar, e por ele teria continuado a dormir...)
Depois pusemos os chapeus de festa e cantamos os parabens... O M gosta de apagar as velas e por isso foi uma excitacao.
Mas mais importante era o carro do Faisca. Por isso, ele esperou pacientemente que se apagassem as velas e depois agarrou-o sem demoras (uma tactica de sobrevivencia muito importante para que convive com 20 outros meninos da mesma idade). Passo continuo, pos-se a chupa-lo.
E por fim comeu-se o bolo.
Nessa noite ja em casa, houve mais (resto) de bolo e mais velas.
Saturday, January 17, 2009
Boa Noite
A nova moda de cá de casa é esta: ponho o M na cama, boas noites, gosto de muito de tis, I love yous, e fecho a porta. Passado uns instantes ele chora. Volto a entrar. O que é que se passa? Eu não quedo domid! Está bem, não durmas, fica na cama com os olhos muito abertos. I want to sleep just a little bit. Está bem, se queres então dorme. Só um bocadinho. E fecho a porta.
Nada como um pouco de psicologia infantil. Psicologia esta que aprendi nao por ser muito esperta, mas por ter tentado a psicologia adulta, estilo tens-que-dormir-porque-ja-e-noite algumas vezes. Ser mae e assim, sempre a aprender.
Nada como um pouco de psicologia infantil. Psicologia esta que aprendi nao por ser muito esperta, mas por ter tentado a psicologia adulta, estilo tens-que-dormir-porque-ja-e-noite algumas vezes. Ser mae e assim, sempre a aprender.
Friday, January 9, 2009
Sobre fadas e afins
Wednesday, January 7, 2009
Mal, tudo mal
Tenho um colega que tem um filho um pouco mais pequeno que o M. Este semestre ele tinha que dar duas aulas, e supostamente também tinha escrever um capiítulo de um livro comigo. Como ele é o primeiro autor eu não pensei muito nisso. E eis senão quando as editoras do livro escrevem-me. Querem que lhes diga como é que correm as coisas. Percebi logo tudo: o meu colega não lhes respondeu aos emails (e pensando bem tb não respondeu aos que eu lhe mandei durante o periodo) e elas resolveram escrever-me a mim. E eu respondi, que está tudo bem, as coisas um pouco atrasadas mas não há de ser nada. Deixei passar a época das festas e telefonei ao meu colega. E ele perguntou-me como é que eu faço, que ele há meses que não tem tempo para sequer responder aos emails, que não consegue imaginar como é que eu faço estando sózinha. Esta é uma pergunta que oiço frequentemente. A resposta é sempre a mesma: mal, faço tudo mal. Devia fazer mais e melhor de tudo. Devia trabalhar mais, ir a mais seminários, convidar mais colegas para almoços e cafés (o chamado networking), aceitar alguns convites de colegas para festas e bebidas, devia passar mais tempo com o meu filho, ter mais paciência, devia relaxar, sair à noite (contam-se pelos dedos de uma mão as vezes que o fiz este ano, contando com jantar fora), devia ir à ginástica (coisa que não faço há anos) e sobretudo devia dormir mais, mas não posso. Não quero dizer com isto que seja fácil fazer tudo mal, pelo menos uma vez por semana trepo paredes, desespero a pensar que vou ser despedida, ou que o meu filho vai crescer infeliz porque eu fui péssima mãe. Mas quando consigo controlar a minha ansiedade, faço tudo mal, ou menos bem, e a vida segue.
Para dizer a verdade, durante algum tempo preocupou-me esta minha resposta e respectiva realidade. Mas um dia ouvi uma palestra sobre as razões pelas quais as mulheres em lugares de responsabilidade deixam de trabalhar para se "dedicarem" à familia. As razões são muitas e não são aquilo que me interessa aqui. O interessante foi a explicação que a investigadora deu para as estratégias utilizadas por aquelas que permanecem: deixam de tentar atingir a perfeição e aceitam que algumas (muitas) coisas não vão ser tudo o que poderiam ser.
E agora vou dormir porque amanhã é outro dia e eu tenho tanto trabalho...
Para dizer a verdade, durante algum tempo preocupou-me esta minha resposta e respectiva realidade. Mas um dia ouvi uma palestra sobre as razões pelas quais as mulheres em lugares de responsabilidade deixam de trabalhar para se "dedicarem" à familia. As razões são muitas e não são aquilo que me interessa aqui. O interessante foi a explicação que a investigadora deu para as estratégias utilizadas por aquelas que permanecem: deixam de tentar atingir a perfeição e aceitam que algumas (muitas) coisas não vão ser tudo o que poderiam ser.
E agora vou dormir porque amanhã é outro dia e eu tenho tanto trabalho...
Monday, January 5, 2009
O nosso Natal em videos
A andar de treno no jardim (um treino, em suma)
As gargalhadas sao mesmo do meu filho!
E agora no caminho para a "montanha" (vejam como ele e despachado!)
E por fim a coisa a serio! (O M gostou tanto, tanto que quando voltei para toronto fui a procura de aulas de patinagem no gelo para ele, mas infelizmente o adulto acompanhante tem que saber patinar e eu estatelo-me no chao mal ponho qualquer tipo de rodas ou afins nos pes...)
As gargalhadas sao mesmo do meu filho!
E agora no caminho para a "montanha" (vejam como ele e despachado!)
E por fim a coisa a serio! (O M gostou tanto, tanto que quando voltei para toronto fui a procura de aulas de patinagem no gelo para ele, mas infelizmente o adulto acompanhante tem que saber patinar e eu estatelo-me no chao mal ponho qualquer tipo de rodas ou afins nos pes...)
O nosso Natal em fotografias
Saturday, January 3, 2009
um corte de cabelo
Quantas pessoas são precisas para cortar o cabelo ao M?
Pelo menos 4 e preferivelmente uma delas nua e a dar pinotes pelo ar, duas mais para ajudar na distração, e a quarta para fazer o prometido corte. Ah, e pelo menos dois pares de tesouras umas para ele, as outras para mim. Desnecessário? Sem dúvida. Mas a minha filosofia materna (imfelizmente não de vida) é que há coisas pelas quais vale a pena discutir e outras que não o merecem. Esta pertence à segunda categoria.
E já agora, aproveito para anunciar que o meu filho embora falando Português com sotaque, já aprendeu a utilizá-lo de forma instrumental. Se não vejamos o argumento de que cortar o cabelo "magoa, mamã." Imigra sim, mas com muita manha.
Um bom ano de 2009 para todos vos.
Pelo menos 4 e preferivelmente uma delas nua e a dar pinotes pelo ar, duas mais para ajudar na distração, e a quarta para fazer o prometido corte. Ah, e pelo menos dois pares de tesouras umas para ele, as outras para mim. Desnecessário? Sem dúvida. Mas a minha filosofia materna (imfelizmente não de vida) é que há coisas pelas quais vale a pena discutir e outras que não o merecem. Esta pertence à segunda categoria.
E já agora, aproveito para anunciar que o meu filho embora falando Português com sotaque, já aprendeu a utilizá-lo de forma instrumental. Se não vejamos o argumento de que cortar o cabelo "magoa, mamã." Imigra sim, mas com muita manha.
Um bom ano de 2009 para todos vos.
Subscribe to:
Posts (Atom)