Nas arrumações de casa da minha mãe encontrei o meu diário de quando tinha 16 anos. A maioria do conteúdo é 100% teenager: rapazes, amigas, e festas. Tudo com o drama e o sentido de originalidade de quem tem 16 anos.
O que é engraçado é que no meio de toda esta parvoíce há referências, sempre, passant, a greves e barricadas nas estradas que fazem com que não possamos sair de casa; a barulho de tiros à noite; ao Pedro "fumar" (é assim que aparece no diário) e à sua paranóia.
Relatos de uma adolescência na Nicarágua.
Saturday, November 17, 2018
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